segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Final de ano. Que sensação é essa?
Todo final de ano, sinto alegria e uma pontada de tristeza! Aham, sempre assim. Mais um ano que se foi, férias, divertimento, família, amigos. Relembrar aqueles que já se foram, aqueles que nos esquecemos, aqueles que perdemos de vista, aqueles velhos amigos!
Criamos ilusões para o ano próximo, esperamos anciosos pelas queimas de fogos. Confraternização Universal!
Mas, quando passa a virada do ano.. Bate uma saudade, um arrependimento, uma dor no peito! Mas, para meu alívio, sempre passageiro!
Desejo á todos, um feliz ano novo!
Muita saúde para o ano de 2010!
Feliz em poder compartilhar meus textos com vocês!
Sejam felizes, sempre!
Deixo um beijo mega especial para a Luna, que eu adoro muito! ♥
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Falar de você é fácil, falar de mim que é difícil!
Me descrevo, assim..
Sou aquela com carinha de menina ainda. Mas, com pensamentos de mulher!
Luto e corro atrás dos meus sonhos, faço tudo que tenho vontade. Adoro agitação! Não tenho medo de nada que venha acontecer.
Adoro desafios, tenho dificuldades para conviver dia-a-dia com as pessoas. Por isso, nunca estou satisfeita com meu lar! Eu acho que nasci para ser bicho Solto. Mudar de lugar para lugar, e em breve de estado á estado e País e País.
Engraçado que tenho facilidade em fazer amigos, em me apaixonar. Mas, conviver, morar junto, não! Sou muito insegura. Ás vezes triste, esnobe e arrogante! Mas, quando estou de mal com a vida.
O que não acontece sempre*
Quando estou feliz sou meiga, pacifica. Falo baixinho.
Gosto de carinho, e amo romantismo!
Sou romântica do tipo melosa!
Sei dançar..Mas, nunca usei isso a meu favor. Penso um pouco diferente das pessoas da minha idade. Gosto do meu jeito de ser, e não abro mão!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Clarice Lispector, 09/12/1977
"Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas, continuarei a escrever."
Clarice LispectorDia 10 de dezembro de 1920, nasce Haia Lispector (Clarice Lispector). Aos dois meses de idade chegou ao Brasil, depois de partir de Tchetchelnik, na Ucrânia. Perdeu sua mãe na infância, antes de completar seus nove anos.
Com dezenove anos, perdeu seu pai. Com essa mesma idade, inicia-se a carreira de jornalista. Casou-se aos vinte e dois anos, com um colega da faculdade de direito. Em 1943, lança seu primeiro livro, o romance "Perto do Coração Selvagem". Daí em diante, não para de escrever livros, pensamentos e frases.
Em 1977, no início de novembro, ela é hospitalizada, devido sua doença, câncer no útero. Doença que se generalizou e em 9 de dezembro de 1977, um dia antes de completar seus 57 anos, morre Clarice Lispector.
Lispector, foi uma escritora consagrada, marcou a literatura. Seus livros revelavam toda a sua sensibilidade e doçura. Não foi só uma grande escritora, como uma grande mulher.
* Algumas fontes de pesquisa, que utilizei para fazer a homenagem a Clarice Lispector.
Fonte: http://www.releituras.com/clispector_bio.asp
Fonte: http://www.vidaslusofonas.pt/clarice_lispector.htm
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Homens românticos existem?
Ela falava em tom suave, baixinho. Senti vontade de me aproximar, estava deveras descontrolado! Seu sorriso meigo me encantava, seu olhar provocante me seduzia. Suas vestimentas mostravam pouca pele, me despertava curiosidade.
Seu rosto alvura! Já tinha expressões de mulher, seus pensamentos românticos, toque delicado, mão macia, pele perfumada! Linda, esbelta menina...
Tentei ser fiel a minha personalidade, fui educado, amável. Naquele momento senti meu coração acelerar, meu mundo se fechou naquele olhar!
Aproveitei cada segundo diante dela, queria partir para o beijo. Mas, tive medo! Convidei-a para um lugar mais reservado, ela sentiu meu nervosismo e para minha surpresa, quase tive um ataque cardíaco! Ela tomou a iniciativa, e foi a noite mais especial da minha vida.
• Um homem que pensa assim? Será que existe? Se conhecer, não se esqueça de me apresentar! Rs
Meu Beijo ♥
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Uma pequena lição de vida.
Julinha, logo que ouviu o barulho do molho de chaves de seu pai, levantou-se da cama e apressadamente desceu as escadas, da janela viu seu pai já dentro do carro. Sentiu um desespero, vontade de chorar, pois, mais uma chance de ficar junto ao seu pai ela perderia.
Eduardo seu pai, trabalhava sem parar o tempo todo, o que a chateava intensamente. Era domingo, ás nove da manhã. Julinha só queria que ele á levasse no parquinho! Mas, para um homem de negócios parecia ser muito.
Perdeu a mãe no parto, passou entre a vida e a morte. Só Julinha se salvou! Quem agora assumia sua maternidade era Diná, sua babá. Diná, lhe acompanhava desde neném, e era quem ia a suas reuniões de escola, quem a colocava para dormir, quem dava carinho, amor e afeto.
Apesar dos mimos, dos presentes que seu pai lhe dava, ela sentia saudade, sentia vontade de estar mais tempo ao seu lado, seu sonho era estar junto á ele o tempo todo, cada segundo, o dia inteiro. Eduardo sonhava em ver Julinha na universidade, sonhava em vê-la se formar, em conhecer seus netinhos e garantir que nada um dia faltaria.
Quinze anos depois, julinha não era mais julinha, era apenas Juliana. Já estava no 5° semestre de medicina, em uma universidade muito longe de sua casa. Eduardo sentia falta de sua filha, á três anos não havia. Ele já não pensava mais tanto no trabalho. Mas, dessa vez Juliana era quem não tinha tempo para nada, e que sonhava em dar mais conforto para seu pai, e futura família.
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